Por: Killo Bizzo
Já estamos no segundo semestre do ano e os músicos moçambicanos, lançaram mais de dez trabalhos discográficos. Como forma de elucidar os leitores, a Moz Entretenimento traz a primeira parte dos álbuns que já foram lançados neste 2023.
Justino Ubakka
O cantor e compositor moçambicano, Justino Ubakka, lançou, no dia 01 de Julho, o seu quarto álbum intitulado “Sunangai IV: Pai das Crianças”, que conta com 15 faixas musicais.
Midous the Negro
Midous the Negro lançou, no dia 17 de Abril, o seu segundo EP intitulado “Aurora”, nas principais plataformas digitais de distribuição de músicas. Para o artista, “Aurora” significa “O começo” princípio da vida ou de alguma coisa que, marca para si, uma nova era ou etapa da sua carreira musical.
Messias Maricoa
O gênio da Kizomba, Messias Maricoa, lançou, recentemente, o álbum intitulado “Esperado”, que conta com 17 faixas e está disponível em todas as plataformas digitais.
BHS
O cantor BHS lançou, no dia 30 de Março, o seu primeiro trabalho discográfico intitulado “Dzikinheta”, em formato físico e nas nas principais plataformas digitais de distribuição de músicas.
“Dzikinheta” é uma palavra da língua Guitonga, falada na província de Inhambane, traduzida para portuguesa significa “Dinheiro” que, é exactamente disso que o BHS aborda nas faixas musicais, usando deste para desencorajar o malefício das relações amorosas com base no interesse dos bens materiais.
Xivel Langa
Xivel Langa lançou, em fevereiro, o seu trabalho discográfico intitulado “Vatekile”, em formato físico e nas nas principais plataformas digitais de distribuição de músicas.
“Vatekile” traduzido para a língua portuguesa significa “levaram”. Levaram tudo: a nossa dignidade, identidade dos nossos antepassados na escravatura para espalhá-los pelas américas.
Assa Matusse
Assa Matusse lançou, no dia 08 de Abril, em Paris, o seu trabalho discográfico intitulado “Mutchangana”. Igualmente, “Mutchangana” está disponível em formato físico e nas principais plataformas digitais de distribuição de músicas.
Intitulou “Mutchangana” para motivar os povos bantu que, por algum motivo, já foram impedidos de falar e de se expressar nas suas línguas nativas e, com este álbum, homenagem ao próprio Pai.
Nandov Matsinhe
Mame Wangu, Ngola Msikati, indecisão, Mamana wa bebe, Angandzi lelelanga, Vumbuluka africa, Nyelety, Mundiwo wa mame, Malho ya bhava, Tinha que ser assim, Muyendze, Olhe para mim. 12 faixas.
Bander
Bander lançou, no dia 18 de Maio, a segunda versão do seu segundo álbum intitulado “Versátil”, que está dividido em dois lados, nomeadamente, Trap e Pandza.
Com o “Versátil”, Bander pretende persuadir os seus fãs, admiradores e simpatizantes que consegue dar-se bem em qualquer estílo musical que quiser.
Khronic
Khronic lançou, no dia 13 de Maio, mais um trabalho discográfico intitulado “Linha do tempo”, nas principais plataformas digitais de distribuição de músicas.
Com o “Linha do tempo”, o rapper retrata sobre o processo de-evolução do ser humano (nascer, crescer, desenvolver, reproduzir e morrer), e é dessas fases da vida que o Khronic aborda neste trabalho.
Ebilton Mendes
Ebilton Mendes lançou, no dia 24 de Abril, o seu EP intitulado “Estações”, nas principais plataformas digitais de distribuição de músicas.
Com o “Estações”, o artista pretende narrar sobre as diferenças e dissabores que acontecem nas várias relações amorosas, entretanto, depois de um clima frio, chega o calor para recompõe os corações que padecem.
Lalah Maligo
Bem como a Xixel Langa e Assa Matusse, Lalah é uma cantora e compositora do ritmo musical Afro-Jazz e Soul music. Lançou, no dia 15 de Abril passado, o seu álbum de estreia intitulado “Kutikuma”, em físico e nas principais plataformas digitais de distribuição de músicas.
“Kutikuma” é uma palavra da língua xi-xangana, falada nas províncias de Gaza e Maputo, traduzida para portuguesa significa “encontrar-se” que, é auto-afirmação como artista, também, buscas contínuas de si próprio como humana.
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